top of page

Policiais acusados de matar advogado na PB se entregam em Sergipe

  • Foto do escritor: Jatobanet
    Jatobanet
  • 25 de ago. de 2021
  • 2 min de leitura



Já estão presos os policiais de Sergipe, Oswaldo Resende Neto, José Alonso de Santana e Gilvan Morais de Oliveira, acusados da morte do empresário Geffeson de Moura Gomes durante operação na Paraíba ocorrida no dia 16 de março de 2021. As prisões preventivas dos três foram decretadas nesta terça-feira (24), pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba após recurso do Ministério Público Estadual.


Os policiais se entregaram se apresentaram durante a tarde às autoridades em Sergipe.


O advogado Geraldo Quirino, advogado do caso e tio de Geffeson Moura, parabenizou o andamento do processo na Paraíba e disse que está sendo feita justiça no caso da morte do empresário.


“Nós acreditamos que com essa prisão preventiva deve ocorrer o julgamento do tribunal do júri que dirá o quanto da pena para cada réu, a individualização da pena e, consequentemente, as prisões deles”, destacou em entrevista ao programa Hora H, da Rede Mais Rádios.


O advogado considerou que o crime foi ‘requintado de crueldade’ e houve uma fraude prossessual terrível.


“Eles fizeram como bandido mesmo. Plantaram uma arma dentro do carro tentando passar a ideia que essa arma era da vítima. Desmancharam a cena do crime, levaram a vida já sem vida para um hospital desqualificado para atendimento e deram depoimento distorcido na delegacia de Patos. Tudo isso querendo enganar a Justiça da Paraíba. Esperamos que seja reparado tudo isso”, destacou.


O processo começou a ser julgado na sessão do dia 17 de agosto, tendo na ocasião o relator, juiz convocado Carlos Antônio Sarmento, votado a favor do recurso. Na sequência, o Desembargador Arnóbio Alves Teodósio pediu vista dos autos. Já na sessão desta terça-feira, ele acompanhou o relator, sendo seguido pelo Desembargador Ricardo Vital de Almeida.


O Ministério Público interpôs recurso perante a Câmara Criminal contra decisão do Juízo da Vara Única de Santa Luzia que denegou o pedido de prisão preventiva de Osvaldo Resende Neto, José Alonso de Santana e Gilvan Morais de Oliveira, formulado com suporte na conveniência da instrução processual e garantia da ordem pública. Eles foram denunciados como incurso nas penas do artigo 121, § 2º, incisos I, III e IV e art. 347, caput, do Código Penal c/c art. 20, § 3º, artigo 29, caput, e artigo 73, caput, todos do Código Penal e Lei Federal nº 8.072/1990.


A denúncia foi recebida em todos os termos pelo juiz Rossini Amorim Bastos, da Vara Única de Santa Luzia.



Mais PB


 
 
Postagem Recente

Jatobanet.com.br 

2005 - 2023 © Todos os direitos reservados.  

bottom of page